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Política

Pontal do Araguaia estabelece novo recorde nacional com o maior panelaço de comida do Brasil

O 4º Festival Regional do Pequi, organizado pela Prefeitura de Pontal do Araguaia, consagrou a cidade com mais um recorde: o maior panelaço de arroz carreteiro de pequi do Brasil. O feito foi oficialmente auditado pelo RankBrasil, que analisa e premia recordes brasileiros.

Durante dois dias, na sexta (13) e no sábado (14), Pontal reuniu milhares de pessoas para uma programação extensa que fez parte das comemorações do 33º aniversário de emancipação política do município. Dois shows nacionais – com o Grupo Tradição e a dupla André e Adriano – foram atrações para o público, mas o grande destaque ainda estava por vir.

Com uma panela gigantesca, medindo 3,65 metros de diâmetro e um metro de altura, o prefeito Adelcino Lopo, o vice-prefeito Luciano Costa e colaboradores, cozinharam mais de 4,2 toneladas de arroz com pequi, suficiente para alimentar cerca de 15 mil pessoas, segundo estimativa da Prefeitura.

Nesta segunda-feira (16), o prefeito comemorou o feito e prometeu mais eventos que possam elevar o nome de Pontal do Araguaia, como já ocorreu com a maior fogueira do Brasil, com 69 metros, erguida em junho durante às comemorações dos festejos juninos. “Nos reunimos nesta manhã para avaliarmos o resultado, que foi considerado por todos como altamente positivo”, avaliou Adelcino Lopo.

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As festividades dos 33 anos de Pontal do Araguaia ainda reservam o desfile cívico-militar, que acontece nesta quinta-feira (19), na véspera do aniversário, comemorado no dia 20 de dezembro.

Fonte: RedeNoticias

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Política

Ministro Flávio Dino critica Câmara ao liberar parte das emendas

A decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que liberou parte das emendas de comissão aponta contradições e faz críticas à Câmara dos Deputados quanto aos argumentos apresentados à Corte ao longo da ação.

Segundo o magistrado, os documentos “contêm incoerências internas, contradições com outras peças constantes dos autos e — o mais grave — confronto com a ordem jurídica pátria”. Dino classificou as incongruências como o “ápice de uma balbúrdia”.

“Essas teratologias retratadas — e outras — terão o seu itinerário de consumação e os seus motivos devidamente apurados pela Polícia Federal, no inquérito já instaurado”, destacou o ministro ao citar a investigação em curso pela PF para investigar a liberação de emendas sem a devida transparência e rastreabilidade.

Dino defendeu o inquérito policial determinado por ele mesmo na última segunda-feira (23/12), afirmando que a necessidade de uma investigação “torna-se a cada dia mais nítida”.

Ainda na decisão, o ministro destacou que “não há amparo jurídico, nem justificativa lógica” para a falta de transparência a respeito dos autores das emendas.

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“A transparência é um dever em relação aos reais donos do dinheiro público destinado pelas emendas parlamentares. E é algo que fortalece a política como instância fundamental para a sociedade. Somente o pensamento iliberal, que se nutre e é nutrido pela antipolítica, se beneficia com práticas orçamentárias tumultuadas ou ímprobas”, frisa o ministro.

ino acrescentou que os procedimentos adotados pelo Congresso na indicação das emendas “não atendem as normas de regência da Constituição”.

“Fica evidente a nulidade insanável que marca o Ofício nº 1.4335.458/2024 [enviado por líderes partidários ao governo federal]. Os seus motivos determinantes são falsos, o caráter nacional das indicações das emendas — exigido pela Resolução nº 001/2006, do Congresso Nacional — não foi aferido pela instância competente (as comissões) e o procedimento adotado não atende as normas de regência, notadamente a Constituição Federal, a Lei Complementar nº 210/2024 e a referida Resolução nº 001/2006, do Congresso Nacional.”

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