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Em 2024, Buenos Aires é reconhecida como a cidade com a melhor qualidade de vida da América Latina

Em 2024, Buenos Aires foi classificada como a cidade mais habitável da América Latina, segundo o ranking da revista *The Economist*. A pesquisa avaliou 173 cidades com base em cinco critérios principais: estabilidade, saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura. Após Buenos Aires, as cidades de Montevidéu (Uruguai) e Santiago (Chile) também se destacaram, todas com pontuações acima de 80. O Rio de Janeiro ocupa a sexta posição, enquanto São Paulo está em sétimo lugar.

A revista observou que as cidades mais bem classificadas na região têm experimentado um aumento na migração interna, especialmente de venezuelanos em busca de melhores condições de vida, devido à crise em seu país de origem. Esse movimento migratório tem gerado mudanças significativas na dinâmica social e econômica das cidades. No contexto das Américas, o Canadá aparece como um dos destinos mais procurados por migrantes, com Calgary e Vancouver figurando entre as dez cidades mais habitáveis do mundo. Toronto também se destaca, ocupando a 12ª posição.

O ranking destaca que Buenos Aires é reconhecida pela qualidade de seus serviços públicos, especialmente nas áreas de saúde e educação, além de sua relativa estabilidade política. Em contraste, Caracas, a capital da Venezuela, enfrenta grandes dificuldades, ocupando a 164ª posição no índice, refletindo os desafios enfrentados pela cidade e seus habitantes devido à crise prolongada no país.

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Fonte: JovemPan

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Espanha mobiliza tropas após inundações resultarem em mais de 200 mortes

Cerca de 500 militares se juntaram nesta sexta-feira (1) aos 1.200 já mobilizados para ajudar a população de Valência, após enchentes que resultaram em mais de 200 mortes. A ministra da Defesa, Margarita Robles, afirmou em entrevista à TV estatal TVE que, se necessário, poderão ser enviados até 120 mil militares. O Ministério da Defesa reiterou seu compromisso nas redes sociais, assegurando que todos os recursos e o tempo necessário estarão disponíveis para enfrentar a situação crítica que as autoridades da região estão enfrentando.

As intensas tempestades que atingiram a área na terça-feira deixaram uma quantidade de água equivalente à que normalmente cai em um ano, causando inundações devastadoras que destruíram pontes, arrasaram casas e bloquearam ruas com centenas de veículos, dificultando o trabalho das equipes de emergência.

O prefeito de Chiva, Amparo Fort, relatou à rádio estatal RNE que muitos dos carros abandonados nas ruas estão vazios, mas há certeza de que outros contêm pertences valiosos. Ele descreveu a situação como dramática, ressaltando a necessidade urgente de água e alimentos, especialmente para crianças e idosos, que exigem dietas específicas.

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A situação também gerou preocupações com saques, resultando em 39 detenções até o momento. Fernando Lozano, residente de Aldaia, comentou sobre o clima de desespero, onde pessoas entravam em shoppings para roubar roupas, revelando a angústia da comunidade diante da crise.

Na cidade de Valência, que sofreu menos com a tragédia, um grande necrotério foi montado no complexo judicial para facilitar a identificação das vítimas. Enquanto isso, centenas de voluntários se mobilizaram para ajudar as áreas afetadas, levando suprimentos como alimentos, fraldas e ferramentas, aproveitando o feriado de Todos os Santos para se unir em solidariedade.

Fonte: JovemPan

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