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Economia

As finanças públicas apresentam um déficit de R$ 102 bilhões.

Nos primeiros dez meses de 2024, o governo federal enfrentou uma queda na arrecadação de R$ 102,713 bilhões, segundo informações da Receita Federal. Esse valor, divulgado na quinta-feira (19), representa uma redução de R$ 13,762 bilhões em comparação com o mesmo período de 2023. A principal causa dessa diminuição foi a implementação de desonerações tributárias.

Entre as principais medidas responsáveis pela redução da receita, destacam-se o PIS/Cofins sobre combustíveis, que resultou em uma perda de R$ 2 bilhões. Em seguida, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) teve uma diminuição de R$ 1,692 bilhões, e o lucro presumido gerou uma renúncia fiscal de R$ 1,485 bilhões.

Além disso, entidades beneficentes também afetaram a arrecadação, com uma renúncia de R$ 1,152 bilhões. Setores como a cesta básica e o transporte coletivo contribuíram com perdas de R$ 551 milhões cada. Por fim, o Simples Nacional, que beneficia pequenas e médias empresas, teve um impacto significativo, com desonerações no total de R$ 95,281 bilhões.

Fonte: JovemPan

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Brasil

Das 27 moedas analisadas, o real foi a segunda que mais se desvalorizou em 2024

Entre 27 moedas, o real foi a segunda que mais se desvalorizou em relação ao dólar entre janeiro e 31 de outubro de 2024. O real teve uma queda de 16,21%, ficando atrás apenas do peso argentino, que recuou 18,40%, conforme dados da consultoria Elos Ayta para o Metrópoles.

No mês de outubro, o real também ocupou a segunda posição entre as moedas que mais perderam valor, com o peso chileno liderando essa lista.

De forma geral, a desvalorização foi ampla, com apenas três moedas se valorizando em relação ao dólar americano em 2024: o dólar de Hong Kong, a libra esterlina do Reino Unido e o rand sul-africano.

Nesta sexta-feira (1º/11), o dólar americano continua em alta frente ao real, sendo cotado por volta de R$ 5,82, com um aumento de 0,77%; antes, chegou a atingir R$ 5,83. No dia anterior, a moeda fechou a R$ 5,78.

Analistas apontam que diversos fatores estão aumentando as incertezas econômicas, tanto no cenário global quanto no nacional. Nesta semana, as principais questões em pauta são as eleições nos Estados Unidos e a percepção sobre riscos fiscais no Brasil.

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Fonte: Metropole

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