Economia
Nova Mutum é 5° no ranking estadual de exportações; R$ 6,2 bilhões em negociações
As indústrias sediadas em Nova Mutum exportaram 4,7% do montante de produtos de Mato Grosso para clientes em diversos países, ficando em 5° no ranking estadual de volume de produtos embarcados para clientes da China, Tailândia, Japão, Indonésia, Taiwan, Irã, Coreia do Sul, Malásia, dentre outros. De acordo com o ministério da Economia, entre janeiro e novembro, foram US$ 1,272 bilhão (R$ 6,255 bilhões).
A soja é o produto mais exportado, representando 38% dos negócios feitos pelas indústrias de Mutum, seguido por tortas e outros resíduos da extração do óleo de soja 32%, milho com 15% e óleo de soja 6%. Com menor participação, algodão não cardado nem penteado 5,6%, legumes de vagem, sementes e frutos oleaginosos, amendoins não torrados e nem cozidos de outras formas.
Em 11 meses, o município superou o desempenho do ano passado, quando exportou US$ 1,231 bilhão (R$ 6,053 milhões), encerrando 2022 em 8º no ranking estadual.
Conforme Só Notícias já informou, em Sorriso os negócios chegaram a US$ 2,636 bilhões (R$ 12,9 bilhões). As indústrias de Lucas do Rio Verde tiveram volume de US$ 784,5 milhões (R$ 3,8 bilhões).
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Só Notícias/Ana Dhein (foto: divulgação/arquivo)
Economia
Ceia de Natal sofre aumento de 10% em 2023
A ceia de Natal dos brasileiros está 9,54% mais cara este ano em comparação com o final do ano passado, de acordo com um levantamento realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A análise baseou-se nos dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontando que as altas nos preços de itens como batata, azeite, arroz e alho durante 2024 foram os principais responsáveis pelo encarecimento da cesta de alimentos que compõe o jantar natalino.
“Esta taxa é acima até mesmo da inflação geral do país, que acumulou 4,77% nos últimos 12 meses até novembro”, destacou a FecomercioSP. A entidade orienta que os consumidores busquem aproveitar as promoções disponíveis, que são comuns nesta época do ano, além de utilizar aplicativos para encontrar ofertas e efetuar pagamentos via PIX para garantir mais descontos. Antecipar as compras também é uma estratégia recomendada, pois a demanda por esses produtos aumenta significativamente à medida que as festas de fim de ano se aproximam, tornando os itens mais raros e caros nas prateleiras.
Itens como batata-inglesa, azeite de oliva, leite, arroz e alho sofreram aumentos consideráveis, com variações de preço de 30,82% para a batata, 28,58% para o azeite, 21,78% para o leite, 19,58% para o arroz e 19,48% para o alho. No caso das carnes, a alta foi de 11,44% em um ano, enquanto os pescados tiveram uma elevação de preços mais suave, de apenas 1,32%. No entanto, alguns produtos apresentaram queda de preço, como a cenoura (-26,08%), o tomate (-25,15%) e a cebola (-6,66%). “Embora essas reduções não revertam os custos mais elevados da ceia, são opções que os consumidores podem aproveitar”, indicou a FecomercioSP.
Na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), a alta é ainda maior, com uma variação de 12,05% nos preços de um conjunto de itens analisados, exceto coentro e sal. Os itens mais caros se repetem: batata-inglesa (34,07%), azeite de oliva (26,76%) e leite (25,77%).
Fonte: PowerMix
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