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Índia pretende reduzir uso de fertilizantes químicos em 10%

O governo da índia anunciou que está cogitando a possibilidade de reduzir em cerca de 10% o uso de fertilizantes químicos do país, com o intuito de tornar a produção cada vez mais ecológica. Nesse contexto, o ministro dos Produtos Químicos e Fertilizantes, Sadananda Gowda, afirmou que o governo já está dando subsídios para os produtores.

“A intenção do governo é reduzir pelo menos 10 por cento dos fertilizantes usados pelos agricultores, promovendo assim o uso de fertilizantes orgânicos. Então, começamos a dar subsídios para o composto da cidade e estamos encorajando-o. Dois Estados do Norte Oriente – Arunachal Pradesh e Sikkim – já foram marcados como estados orgânicos “, disse ele.

Além disso, o ministro Gowda acrescentou também que os fertilizantes devem estar disponíveis para os agricultores a um custo mínimo, para que tenham condições de comprá-los e mais de Rs. 72.000 crores de subsídios foram dados a eles pelo Centro. Ele disse, posteriormente, que o uso total de fertilizantes, especialmente a ureia, deve ser minimizado drasticamente, para que seja possível conseguir cumprir a meta estabelecida de 10% no corte dos químicos utilizados no país.

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“O primeiro-ministro quer ver que até o final de 2021, a importação deve ser minimizada. Atualmente, estamos importando cerca de 65 lakh toneladas métricas. Queremos que isso seja parado. Para isso, várias iniciativas foram tomadas e cinco fábricas que foram fechadas durante 2002 estão sendo revividas “, disse ele, ressaltando a importância de tal atitude em um país tão populoso.

Agrolink

 

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MT promove carne bovina em feiras internacionais na Bolívia e no Peru


Mato Grosso começa a divulgar, a partir desta sexta-feira (19), a carne bovina produzida no estado em duas importantes feiras internacionais, na Bolívia e no Peru. Entre as ações programadas estão reuniões com potenciais importadores da proteína animal e a promoção dos benefícios de ampliar o comércio com os dois países.

O Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Sebrae e Invest MT, lidera a participação do estado, destacando a qualidade, a sustentabilidade e o potencial de Mato Grosso no mercado internacional de carnes.

Na Bolívia, o destaque é a ExpoCruz, realizada em Santa Cruz de la Sierra, o maior evento multissetorial da América Latina. A feira funciona como uma plataforma estratégica para empresas que buscam acesso a mercados internacionais, além de permitir promoção institucional e fortalecimento de redes comerciais em toda a região latino-americana.

Para a Bolívia, Mato Grosso já exportou, em 2025, 47 toneladas de carnes desossadas de bovinos e 287 toneladas de outros sebos bovinos, gerando uma receita superior a US$ 582 mil.

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“A participação do Instituto Mato-grossense da Carne na ExpoCruz é estratégica para ampliar a presença da nossa carne em mercados internacionais. A Bolívia tem se mostrado um parceiro comercial cada vez mais relevante e estar presente em uma das maiores feiras multissetoriais da América Latina fortalece a imagem de Mato Grosso como referência em qualidade, sustentabilidade e segurança alimentar”, afirma Henrique Prado Olvido de Miranda, diretor administrativo-financeiro do Imac.

No Peru, a participação ocorre entre os dias 24 e 26 de setembro, na Expoalimentaria, em Santiago de Surco, considerada a feira mais importante de alimentos e bebidas da América Latina. O evento funciona como um palco de negócios e ponto de encontro para os principais operadores da distribuição, do varejo, do setor horeca (hospitalidade, alimentação fora do lar e serviços de catering), além de canais especializados nos mercados nacional e internacional.

Para o mercado peruano, 10 indústrias frigoríficas de Mato Grosso estão habilitadas, tendo exportado 140 toneladas de miudezas bovinas neste ano, gerando uma receita de US$ 257,4 mil.

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“A participação na Expoalimentaria é uma oportunidade estratégica para o setor, diante de um mercado competitivo e consolidado pelo Brasil. Trata-se de uma oportunidade para reforçarmos junto ao consumidor e à indústria local que nosso sistema de produção é referência em atributos socioambientais, com grande capacidade de abastecimento e qualidade superior. Nossa carne reúne diferenciais que atendem aos mais exigentes padrões internacionais, destacando-se pela maciez, sabor intenso e suculência”, ressalta Henrique Miranda.

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