Destaque
Quase R$ 2 bilhões foram sonegados entre 2011 e 2014 em MT, aponta CPI
Um total de R$ 1,7 bilhão foi sonegado por empresas e cooperativas beneficiadas com incentivos fiscais concedidos pelo governo do estado, entre 2011 e 2014, segundo o relatório final da CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). O relatório ainda deve ser votado em plenário.
Cópias do relatório apresentado nesta quarta-feira (21) devem ser encaminhadas à Polícia Federal, à Receita Federal, ao Ministério Público Federal, ao Ministério Público Estadual e ao Tribunal de Contas do Estado (TCE). Segundo o presidente da CPI, José Carlos do Pátio (SD), durante as investigações a comissão identificou que empresas de fachada estavam recebendo incentivos fiscais ilegalmente.
Foram investigadas 160 empresas e cooperativas. A CPI concluiu que 15% da receita líquida do estado foram sonegados com impostos.
Os membros da CPI elaboraram um projeto de lei alterando as regras para a concessão de incentivos fiscais. Ao todo, a comissão vigorou por um ano e seis meses e resultou num calhamaço de 460 volumes, compostos por 110 mil páginas.
A intenção da CPI é que a verba sonegada seja devolvida aos cofres públicos.
No decorrer das investigações, a comissão descobriu, inclusive, que empresas fantasmas estavam recebendo incentivos. Na sede de uma das empresas investigadas, no Bairro Cristo Rei, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, em vez de uma empresa de grãos havia uma residência que estava disponível para locação e venda. Na outra, os deputados não encontraram a empresa esperada.
Em outro local visitado por membros da CPI no início deste ano, no Bairro Capela do Piçarrão, também em Várzea Grande, deveria funcionar uma empresa de comércio de grãos suspeita de sonegar R$ 101 milhões, mas a companhia não funciona naquele endereço. No galpão, foram encontrados documentos de funcionamento de duas outras companhias e de uma marmoraria anexa.
G1 MT


Destaque
Jovem que espalhou glitter no carro e no apartamento do ex pode responder por dano ao patrimônio? Entenda
O vídeo, que já soma mais 11 de milhões de visualizações no TikTok, dividiu opiniões. O g1 ouviu um advogado especialista em direito patrimonial para entender o que pode acontecer.
A cuiabana Rafaela Bressan Dela Justina, de 28 anos, viralizou nas redes sociais ao publicar um vídeo em que espalha glitter no carro e no apartamento do ex-namorado, depois de descobrir uma traição. A gravação, feita em 27 de setembro, 17 dias após o término do casal, já soma mais de 11 milhões de visualizações no TikTok.
🤔O vídeo dividiu opiniões. Enquanto alguns internautas elogiaram a “criatividade” da vingança, outros questionaram se a atitude poderia ter consequências legais. Afinal, e agora? O que pode acontecer?
O g1 ouviu o advogado Carlos Frederick, especialista em direito patrimonial, que explicou que Rafaela pode responder por dano material, caso algum bem tenha sido danificado, como equipamentos eletrônicos, móveis ou objetos pessoais.
Além disso, ela poderia responder por violação de domicílio, caso não tivesse autorização para entrar no imóvel. No entanto, a jovem alega que foi autorizada a entrada dela no apartamento.
“Ainda que ela não tenha mencionado o nome ou mostrado o rosto dele, pessoas próximas, como amigos e familiares, podem identificar quem é o ex. Isso também já é suficiente para fundamentar um pedido de indenização por dano moral, na esfera civil”, disse.
O advogado destacou ainda que o fato de o vídeo ter viralizado não agrava a situação na esfera criminal, mas pode ser considerado pelo juiz na análise de um possível dano moral, já que amplia a exposição da vítima.
✨Entenda o caso
A vingança brilhante — literalmente — de Rafaela tomou conta do TikTok na última semana. Ao g1, Rafaela contou que decidiu fazer a “redecoração reluzente” depois de confirmar que o ex convidou outra pessoa para sair enquanto ainda estavam juntos.
Segundo a autora, ela usava a rede social para compartilhar conteúdos de trabalho, mas foi incentivada pelas amigas a compartilhar o caso, inspirada na teoria da socióloga Silvia Viana, que diz que mesmo em meio a situações repugnantes, “precisa ter sua exposição ainda mais refinada”.
G1 MT
-
Agro Notícias2 dias atrás
Até que enfim: Complexo de silos com área de 58 mil m² em Diamantino vai a leilão
-
Saúde7 dias atrás
Ministério da Saúde confirma 24 casos de intoxicação por metanol
-
Cidades3 dias atrás
Ex invade casa, mata mulher e acaba morto pelo atual namorado em Nobres
-
Cibercrime5 dias atrás
Juíza condena grupo por golpe com fachada de investimento e determina devolução de R$ 204 mil
-
É Direito5 dias atrás
Caso Tahyna: Vídeo mostra ex-companheira agredindo “Waltinho Produções”
-
Acidente4 dias atrás
Ciclista de 68 anos morre após ser atropelada na Avenida dos Pardais em Nova Mutum
-
Agro Notícias2 dias atrás
Amaggi desiste de parceria bilionária com Inpasa e seguirá sozinha em projeto de etanol de milho
-
Economia7 dias atrás
Imac e Instituto PCI firmam parceria para consolidar o Passaporte Verde como modelo de pecuária sustentável
Você precisa estar logado para postar um comentário Login