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Primeira etapa de vacinação contra aftosa em MT começa na 4ª e meta é 30 milhões de animais

A primeira etapa de vacinação contra febre aftosa deste ano, que começa nesta quarta-feira (1º) e segue até o dia 31 tem como meta imunizar cerca de 30 milhões de bovinos e bubalinos, de mamando a caducando, com exceção para os animais de propriedades localizadas no baixo pantanal mato-grossense.
A multa para quem deixar de vacinar o rebanho dentro do período da campanha é de 01 UPF (Unidade Padrão de Fiscal) por cabeça de gado não vacinado. O produtor que atrasar a comunicação fica impossibilitado de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) por um período mínimo de 30 dias.

Segundo Tadeu Mocelin, presidente do INDEA – Instituto Mato-grossense de Defesa Agropecuária –  Mato Grosso há 12 anos mantém o índice de vacinação acima de 99%. “Esse dado representa o comprometimento do produtor rural, do serviço veterinário oficial e de todos os demais envolvidos na cadeia produtiva”.

Para o diretor técnico do Indea, Alison Cericatto, sanidade é essencial. “Sem sanidade não chegamos a lugar algum. É extremamente importante que o estado mantenha o status sanitário. E mais do que conquistar é manter o status sanitário para conseguir acessar todos os mercados. Isso mostra a força do serviço de defesa sanitária do estado e o comprometimento do produtor rural, um trabalho de consciência sanitária feita ao longo dos últimos anos, que se traduz no status de 23 anos de livre da ocorrência de febre aftosa com vacinação”.

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Mato Grosso está entre os principais exportadores de carne bovina.

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MT promove carne bovina em feiras internacionais na Bolívia e no Peru


Mato Grosso começa a divulgar, a partir desta sexta-feira (19), a carne bovina produzida no estado em duas importantes feiras internacionais, na Bolívia e no Peru. Entre as ações programadas estão reuniões com potenciais importadores da proteína animal e a promoção dos benefícios de ampliar o comércio com os dois países.

O Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Sebrae e Invest MT, lidera a participação do estado, destacando a qualidade, a sustentabilidade e o potencial de Mato Grosso no mercado internacional de carnes.

Na Bolívia, o destaque é a ExpoCruz, realizada em Santa Cruz de la Sierra, o maior evento multissetorial da América Latina. A feira funciona como uma plataforma estratégica para empresas que buscam acesso a mercados internacionais, além de permitir promoção institucional e fortalecimento de redes comerciais em toda a região latino-americana.

Para a Bolívia, Mato Grosso já exportou, em 2025, 47 toneladas de carnes desossadas de bovinos e 287 toneladas de outros sebos bovinos, gerando uma receita superior a US$ 582 mil.

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“A participação do Instituto Mato-grossense da Carne na ExpoCruz é estratégica para ampliar a presença da nossa carne em mercados internacionais. A Bolívia tem se mostrado um parceiro comercial cada vez mais relevante e estar presente em uma das maiores feiras multissetoriais da América Latina fortalece a imagem de Mato Grosso como referência em qualidade, sustentabilidade e segurança alimentar”, afirma Henrique Prado Olvido de Miranda, diretor administrativo-financeiro do Imac.

No Peru, a participação ocorre entre os dias 24 e 26 de setembro, na Expoalimentaria, em Santiago de Surco, considerada a feira mais importante de alimentos e bebidas da América Latina. O evento funciona como um palco de negócios e ponto de encontro para os principais operadores da distribuição, do varejo, do setor horeca (hospitalidade, alimentação fora do lar e serviços de catering), além de canais especializados nos mercados nacional e internacional.

Para o mercado peruano, 10 indústrias frigoríficas de Mato Grosso estão habilitadas, tendo exportado 140 toneladas de miudezas bovinas neste ano, gerando uma receita de US$ 257,4 mil.

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“A participação na Expoalimentaria é uma oportunidade estratégica para o setor, diante de um mercado competitivo e consolidado pelo Brasil. Trata-se de uma oportunidade para reforçarmos junto ao consumidor e à indústria local que nosso sistema de produção é referência em atributos socioambientais, com grande capacidade de abastecimento e qualidade superior. Nossa carne reúne diferenciais que atendem aos mais exigentes padrões internacionais, destacando-se pela maciez, sabor intenso e suculência”, ressalta Henrique Miranda.

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