Carros e Motos
Veja quais são os 10 carros mais econômicos, segundo o Inmetro
O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) divulgou os dados de consumo de combustível referentes a veículos comercializados em 2022. O Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular traz as médias de 671 modelos ou versões de carros de passeio e comerciais leves hoje disponíveis no mercado, produzidos por 33 montadoras diferentes.
A lista inclui lançamentos como o Peugeot 208 , com motor 1.0 aspirado, bem como veículos já comercializados no ano passado. Entretanto, todos já tiveram que receber alterações para atender os novos limites de emissões impostos pelo Proconve L7 (a nova fase do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores).
O ranking considera os carros flex com menor consumo em MJ/km do Brasil e desconsidera veículos híbridos ou elétricos . A lista traz a versão mais em conta de cada modelo, quando há mais de uma disponível com o mesmo consumo. A redação do iG Carros eliminou repetições na tabela (exemplo do Onix Hatch com o Onix Plus e de ambas as carrocerias do City).
O PBE mede o consumo energético em MJ/km (megajoules por quilômetro) e também em km/l dos modelos comercializados aqui. Ou seja, avalia o gasto necessário de energia para determinado automóvel se locomover. Quanto menor for o gasto a cada km rodado, mais eficiente será determinado automóvel. Todos recebem nota B (no intervalo de A a E).
1º — Renault Kwid Zen
Motor 1.0 flex e câmbio manual de 5 marchas
Nota B
Consumo energético – 1,36 MJ/km
Consumo cidade – 10,8 km/l (etanol)
Consumo estrada – 11 km/l (etanol)
Consumo cidade – 15,3 km/l (gasolina)
Consumo estrada – 15,7 km/l (gasolina)
2º — Peugeot 208 Like
Motor 1.0 flex e câmbio manual de 5 marchas
Nota B
Consumo energético – 1,37 MJ/km
Consumo cidade – 10,4 km/l (etanol)
Consumo estrada – 11,3 km/l (etanol)
Consumo cidade – 14,7 km/l (gasolina)
Consumo estrada – 16,3 km/l (gasolina)
3º — Chevrolet Onix Plus LT
Motor 1.0 flex e câmbio manual de 6 marchas
Nota B
Consumo energético – 1,38 MJ/km
Consumo cidade – 9,6 km/l (etanol)
Consumo estrada – 12,5 km/l (etanol)
Consumo cidade – 13,8 km/l (gasolina)
Consumo estrada – 17,6 km/l (gasolina)
4º — Fiat Argo Drive 1.0
Motor 1.0 flex e câmbio manual de 5 marchas
Nota B
Consumo energético – 1,43 MJ/km
Consumo cidade – 9,8 km/l (etanol)
Consumo estrada – 11 km/l (etanol)
Consumo cidade – 14,1 km/l (gasolina)
Consumo estrada – 15,8 km/l (gasolina)
5º — Hyundai HB20 Platinum
Motor 1.0 turbo flex e câmbio manual de 6 marchas
Nota B
Consumo energético – 1,47 MJ/km
Consumo cidade – 9,5 km/l (etanol)
Consumo estrada – 10,9 km/l (etanol)
Consumo cidade – 13,7 km/l (gasolina)
Consumo estrada – 15,5 km/l (gasolina)
6º — Volkswagen Voyage 1.0
Motor 1.0 flex e câmbio manual de 5 marchas
Nota B
Consumo energético – 1,47 MJ/km
Consumo cidade – 9,5 km/l (etanol)
Consumo estrada – 10,9 km/l (etanol)
Consumo cidade – 13,8 km/l (gasolina)
Consumo estrada – 15,5 km/l (gasolina)
7º — Renault Sandero S Edition
Motor 1.0 flex e câmbio manual de 5 marchas
Nota B
Consumo energético – 1,48 MJ/km
Consumo cidade – 10 km/l (etanol)
Consumo estrada – 10,2 km/l (etanol)
Consumo cidade – 13,9 km/l (gasolina)
Consumo estrada – 14,7 km/l (gasolina)
8º — Fiat Cronos 1.3
Motor 1.3 flex e câmbio manual de 5 marchas
Nota B
Consumo energético – 1,50 MJ/km
Consumo cidade – 9,1 km/l (etanol)
Consumo estrada – 11,2 km/l (etanol)
Consumo cidade – 13 km/l (gasolina)
Consumo estrada – 15,9 km/l (gasolina)
9º — Fiat Mobi Like
Motor 1.0 flex e câmbio manual de 5 marchas
Nota B
Consumo energético – 1,50 MJ/km
Consumo cidade – 9,6 km/l (etanol)
Consumo estrada – 10,4 km/l (etanol)
Consumo cidade – 13,5 km/l (gasolina)
Consumo estrada – 15 km/l (gasolina)
10º — Honda City EX
Motor 1.5 flex e câmbio CVT
Nota B
Consumo energético – 1,53 MJ/km
Consumo cidade – 9,2 km/l (etanol)
Consumo estrada – 10,5 km/l (etanol)
Consumo cidade – 13,1 km/l (gasolina)
Consumo estrada – 15,2 km/l (gasolina)
Carros e Motos
Detran orienta motoristas sobre o que fazer caso a placa do veículo seja clonada
Receber notificações de multas de trânsito sem ter cometido infrações ou referente a lugares em que não trafegou pode ser indicativo de que a placa de identificação do seu veículo tenha sido clonada. O Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT) orienta que, quando isso acontece, o primeiro passo é o proprietário do veículo registrar um Boletim de Ocorrência em alguma delegacia de polícia.
Depois, para solicitar a troca da placa, são necessárias informações que possibilitem a comprovação da existência da clonagem, como a cópia dos documentos pessoais do proprietário do veículo, cópia do Certificado de Registro do Veículo (CRV), laudo da vistoria de identificação veicular, fotos coloridas do veículo em todos os ângulos, protocolo da interposição do recurso das multas indevidas e o laudo pericial elaborado por instituto de criminalística competente (Politec) comprovando a originalidade do veículo.
“É importante que o cidadão comprove onde o veículo estava no momento do cometimento da infração, e não onde o proprietário do veículo estava. Pois o veículo poderia estar sendo usado por terceiros, pessoas da família. Então, a prova fundamental é que a pessoa consiga comprovar que o veículo estava em local distinto no horário do registro da infração”, explicou o diretor de Habilitação e Veículos do Detran-MT, Alessandro de Andrade.
Após a conclusão do processo e confirmada a clonagem, será autorizada pelo Detran-MT a instalação de uma nova placa veicular, assim como a emissão do novo Certificado de Registro de Licenciamento do Veículo (CRLV-e) e o Certificado de Registro do Veículo (CRV-e), ambos de forma eletrônica.
O Detran-MT informa que o processo administrativo de troca da placa, bem como a emissão do novo CRV-e, não tem custo para o proprietário do veículo. O único custo que o cidadão vai ter será com a confecção da nova placa, que é realizada por empresas credenciadas e não pelo Detran (Consulte aqui as empresas).
“O Detran-MT tem investido de forma consistente no combate ao crime de clonagem, utilizando sistemas com inteligência artificial que asseguram que o emplacamento é realizado no veículo correto, uma vez que o sistema, além de identificar o condutor e o funcionário da empresa responsável por emplacar, faz a leitura do chassi, dos caracteres da placa, do QR code, trazendo maior transparência e segurança aos processos de emplacamento veicular”, ressalta o presidente do Detran-MT, Gustavo Vasconcelos.
Clonagem de placas
Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento é crime, previsto no artigo 311 do Código Penal Brasileiro. A pena é de reclusão de três a seis anos, além de multa.
Quando clonado, o veículo tem o seu conjunto alfanumérico da placa de identificação aplicado em outro veículo.
Os caracteres das placas de identificação veicular são exclusivos para cada veículo e o acompanham até a baixa do registro, conforme previsto no artigo 115 do Código de Trânsito Brasileiro.
No entanto, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), por meio da resolução nº 967 de 2022, disciplinou o processo administrativo para troca de placas de identificação em caso de clonagem.
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