Tecnologia
Ex-Apple conta por que 1º iPhone não tinha recurso de copiar e colar

O primeiro iPhone trouxe diversas novidades interessantes, como tela multitoque de 3,5 polegadas (considerada enorme para a época), integração com o iTunes e lojas de aplicativos. No entanto, esse modelo deixou de lado uma função importante: a de copiar e colar. Agora, 15 anos após o lançamento, um ex-engenheiro e designer de software da Apple explicou o motivo: não havia tempo para desenvolvimento.
A declaração foi dada por Ken Kocienda, um dos principais engenheiros por trás da criação do iPhone. Na verdade, antes mesmo do projeto ser iniciado, ele já tinha trabalhado na equipe do navegador Safari. Isso o tornou uma parte essencial no desenvolvimento da primeira geração do smartphone da maçã.
Segundo Kocienda, a Apple não implementou a função de copiar e colar por falta de tempo. O ex-funcionário da empresa revelou que a equipe estava focada na criação do teclado virtual e seu sistema de autocorreção, algo que consumiu muitas horas de trabalho.
Problemas impediram a implementação
Kocienda comenta que a função chegou a ser testada mas, devido a problemas de confiabilidade, foi deixada de lado. O engenheiro revelou que o cursor se movia entre os caracteres sempre que o usuário tirava o dedo da tela, um erro que atrapalharia a usabilidade do recurso.
Para resolver a situação, a equipe desenvolveu uma espécie de “histórico de toque” na área de edição de texto. Assim, quando o dedo saísse da tela, o sistema detectaria automaticamente a última posição, mantendo o cursor onde o usuário realmente queria. No entanto, essa correção não aconteceu a tempo de ser implementada no primeiro iPhone.
Atualmente, a função de copiar e colar é padrão em todos os sistemas operacionais, sejam destinados a celulares ou computadores, mas nos aparelhos da Apple ela só foi introduzida em 2009, no iPhone OS 3.0, versão instalada no iPhone 3GS. A empresa chegou a exibir um comercial na TV americana para destacar a novidade.


Tecnologia
Google amplia checagem de anúncios políticos para candidatos estaduais

O Google anunciou nesta quinta-feira (18) que candidatos a cargos estaduais também terão seus anúncios políticos divulgados no relatório de transparência da empresa.
Lançado em outubro do ano passado pensando nas eleições de 2022, o Relatório de Transparência de Anúncios Políticos do Google é uma plataforma que permite que qualquer cidadão brasileiro verifique informações das propagandas políticas, checando, por exemplo, quanto um candidato gastou em seus anúncios.
Até o momento, apenas anúncios que mencionam partidos políticos, candidatos a cargos de nível federal e pessoas que ocupam esses cargos atualmente no Brasil são incluídos no relatório.
A partir do dia 1º de setembro, a plataforma também vai mostrar anúncios que mencionem governantes eleitos ou candidatos aos cargos de governadores, vice-governadores, deputados de Assembléia Legislativa Estadual ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Além disso, esses anúncios deverão passar por um processo de verificação obrigatório, que já era exigido para políticos a nível federal. Nesse processo, o Google Ads checa, por meio de documentos, se os anunciantes são quem dizem ser.
Fonte: IG TECNOLOGIA
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