Nacional
“Se o álcool mata o vírus, então vamos beber”, diz vereador; veja vídeo

Um vídeo do vereador Titil Lobo (MDB), da cidade de Lavras de Mangabeira (CE), viralizou após o parlamentar aparecer sugerindo que as pessoas deveriam ingerir álcool em gel para matar o novo coronavírus (Sars-CoV-2) dentro do organismo.
Apesar de ser esse o trecho que foi muito compartilhado por internautas, Lobo estava fazendo o raciocínio contrário, colocando em dúvida a eficácia de usar o álcool em gel na higiene das mãos.
“Alguns cientistas dizem que nós devemos ter uma atenção especial ao álcool (…) e o decreto está proibindo a bebida do álcool, eu quero é entender onde é que o álcool protege”, afirmou após pedir fala para comentar um decreto que proibia o consumo de bebidas alcoólicas em restaurantes durante a pandemia.
Você viu?
No documento, a prefeitura estabelece a proibição do “consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos como praças e açudes (…), restaurantes e afins”. A justificativa, de acordo com o texto, é que restaurantes estariam comercializando as bebidas.
“O cientista está dizendo que o álcool é bom, e os governadores tão dizendo que não pode beber o álcool. Nós estamos no escuro em relação a isso [doença]. Porque o certo é se o álcool protege e mata o vírus, eu vou beber o álcool (…), mas aí o decreto proíbe o álcool tipo cerveja, para beber, disse o vereador.
Ao comentar o caso mais tarde durante entrevista, Titil Lobo explicou que “fez o comparativo de que a doença ainda não está definida” e disse ainda que tem “a consciência de que o consumo de bebida alcoólica baixa a imunidade”.


Nacional
Covaxin: MP e TCU pedem suspensão de compra do Ministério da Saúde

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) entrou com um pedido nesta sexta-feira (26) para que seja suspensa a compra de 20 milhões de doses Covaxin, vacina indiana contra Covid-19 adquirida por meio de acordo com a Precisa Medicamentos, fabricante brasileira do imunizante indiano.
O subprocurador-geral do TCU , Lucas Furtado, contesta o o fato de que o contrato de R$ 1,6 bilhão tenha sido firmado sem que haja eficácia comprovada para plicação no país. Além disso, a Anvisa ainda não autorizou a realização de estudos clínicos da vacina em território brasileiro.
“A aquisição de vacinas ainda não testadas atrasa ainda mais a vacinação dos brasileiros e coloca em risco da vida de milhões, no momento em que enfrentamos a pior fase da doença, com o recorde de mortes diárias atingido recentemente. Cabe notar que, no momento, temos opções de vacinas!”, disse Furtado.
“Em detrimento da aquisição de imunizantes que não possuem comprovações cientificas, o certo é aplicar os recursos públicos de forma eficiente e buscando a efetividade na proteção dos brasileiros”, continuou.
Ministério da Saúde responde
Em nota, o Ministério da Saúde alega que a aquisição da Covaxin permitirá assegurar e ampliar ainda mais a estratégia de vacinação dos brasileiros contra a covid-19. A aplicação das vacinas, como a de qualquer imunizante incorporado ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO), está condicionada à prévia obtenção de registro ou de autorização para uso emergencial pela Anvisa “.
“O pagamento pelo Ministério da Saúde a cada fornecedor de vacina também está condicionado à obtenção de autorização da Anvisa para uso do imunizante”, continua a pasta.
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