Pesquisar
Close this search box.

Justiça

Alta Floresta promove Audiência Pública para discutir o orçamento de 2025

A Câmara Municipal de Alta Floresta realiza uma Audiência Pública para discutir o Projeto de Lei nº 2.318/2024, que visa definir as receitas e despesas do município para o ano de 2025. O objetivo é garantir que os recursos sejam distribuídos de forma clara e objetiva, atendendo às necessidades de áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura e assistência social.

O presidente da Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária, vereador Marcos Roberto Menin, acompanhado pelos vereadores Francisco Ailton dos Santos e Adelson da Silva Rezende, ressaltou a importância da participação da população nesse processo. “Este é um momento importante para que a comunidade tenha voz ativa na alocação dos recursos municipais. A transparência e o controle social são vitais para o fortalecimento da democracia e o uso responsável do dinheiro público”, declarou Menin.

Os documentos do Projeto de Lei e detalhes sobre a audiência estão disponíveis para consulta e download no site da Câmara Municipal de Alta Floresta (https://sapl.altafloresta.mt.leg.br/), proporcionando acesso completo às informações.

A participação da comunidade é fundamental para que as decisões orçamentárias atendam às reais necessidades da população e contribuam para o desenvolvimento equilibrado e sustentável da cidade. Cidadãos, líderes comunitários e representantes de entidades são convidados a participar ativamente e apresentar suas sugestões e opiniões durante o evento.

Leia Também:  MT: Tio é condenado a 74 anos de prisão por estuprar e matar sobrinha de 9 anos

A Audiência Pública acontecerá no Plenário da Câmara Municipal, localizado na Avenida Ariosto da Riva, nº 2349, e será um espaço aberto para diálogo sobre as finanças do município no próximo ano.

Fonte: NativaNews

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Justiça

AGU contesta argumentos da PGR, mas apoia a anulação da eleição de Max Russi

A Advocacia-Geral da União (AGU) se manifestou em relação à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que pode levar à anulação da eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), realizada em agosto deste ano. Embora tenha identificado falhas nos argumentos apresentados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o órgão concordou, no final, com o pedido de anulação. A manifestação foi assinada pelo advogado-geral Jorge Rodrigo Araújo Messias e ocorreu em 26 de novembro.

O processo está sob a relatoria do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A ADI questiona a conformidade da Constituição Estadual (CE) de Mato Grosso com a Constituição Federal (CF) em relação à data de eleição da Mesa Diretora. De acordo com a PGR, a CE de Mato Grosso estabelecia a eleição para setembro, mas esse dispositivo foi alterado para antecipar a votação para agosto, quando Max Russi (PSB), atual primeiro-secretário, foi eleito presidente da Assembleia.

Apesar de criticar a abordagem da PGR, a AGU destacou que a data da eleição tem importância crucial para a democracia, não podendo ser excessivamente distante da posse dos eleitos. Esse princípio visa assegurar que a nova diretoria reflita o cenário político atual.

Leia Também:  Comandante geral visita Colíder com intuito de verificar área onde será construída a sede do Corpo de Bombeiros

A AGU também frisou que o princípio democrático valoriza a alternância de poder e o pluralismo político, elementos que podem ser comprometidos se o intervalo entre a eleição e a posse for muito longo.

Se o ministro Toffoli seguir integralmente o pedido da PGR e a manifestação da AGU, a ALMT será obrigada a realizar uma nova eleição para definir sua Mesa Diretora. No entanto, os deputados podem optar por ratificar a Mesa eleita em agosto, com Max Russi como presidente e Dr. João (MDB) como primeiro-secretário, ou iniciar um novo processo eleitoral.

O último pleito foi marcado por disputas acirradas, especialmente pela primeira-secretaria. A deputada Janaina Riva (MDB) havia sido prometida ao cargo, mas o Palácio Paiaguás interferiu, indicando seu próprio candidato, o deputado Beto Dois a Um (União Brasil). Após semanas de negociações, os dois lados chegaram a um acordo, elegendo Dr. João.

Outra possibilidade é que o Partido dos Trabalhadores (PT) busque ampliar sua representação na Mesa, após ter ficado sem cargos na eleição de agosto. O bom desempenho do deputado Lúdio Cabral nas eleições municipais de Cuiabá, onde chegou ao segundo turno, pode fortalecer a posição do PT e motivá-lo a exigir um papel mais relevante na próxima composição da Mesa Diretora.

Leia Também:  Moradores da região do Novo Diamantino ganham nova loja de atendimento da concessionária de água e esgoto

Fonte: EstadãoMT

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

polícia

política

Cidades

ESPORTES

Saúde

É Direito

MAIS LIDAS DA SEMANA